Soul K: Viemos em paz ou falando sobre autismo

27. 03. 2018
6ª Conferência Internacional de Exopolítica, História e Espiritualidade

Pinquérito de Jaroslav Dušek e Michal Roškaňuk sobre o mundo do autismo, sobre o mundo do autismo. Venha se aproximar do mundo deles, que é cheio de imperfeições, diferenças, mas também de talento e habilidades incríveis. Vale a pena!

Autismo é descrito como um dos transtornos mais graves do desenvolvimento mental infantil. É uma doença congênita de algumas funções cerebrais. A consequência do transtorno é que a criança não entende bem o que vê, ouve e vivencia. Devido a essa deficiência, o desenvolvimento mental da criança é prejudicado principalmente nas áreas de comunicação, interação social e imaginação. Mas existem muitos mitos:

MITO 1: CRIANÇAS COM AUTISMO NÃO CUBAM E NÃO SÃO CONTATO

A maioria das crianças com autismo gosta do contato físico e expressa sentimentos positivos para seus pais (eles vêm no colo, se abraçam, dão um beijo, expressam um relacionamento mais próximo, mostram alegria pelo reencontro, sentem ansiedade de separação, pelo contrário, podem ser excessivamente fixos em um dos pais).

MITO 2: PESSOAS COM AUTISMO NÃO ESTÃO INTERESSADAS NA AMIZADE

Pessoas com autismo geralmente se preocupam com a amizade, mas não sabem como estabelecer uma amizade e como mantê-la. Ele freqüentemente tenta entrar em contato de uma forma muito desajeitada. Seus diferentes interesses e diferentes formas de comunicação os colocam fora do grupo de pares. Ao tentar obter atenção e amigos, comportam-se socialmente de forma inadequada ou sua ingenuidade social é abusada por seus pares sob a promessa de amizade.

MITO 3: PESSOAS COM AUTISMO NÃO FAZEM CONTATO COM OS OLHOS

Muitas pessoas com autismo fazem contato visual, e a função e a qualidade do contato visual são essenciais para o diagnóstico. Muitos adolescentes ou adultos com autismo relatam que aprenderam a usar o contato visual, mas isso não é natural para eles. A diferença do contato visual normal pode ser insignificante ou não mais perceptível.

Nota do editor: Tive a honra de trabalhar há algum tempo com crianças com transtorno do espectro do autismo e é uma experiência inesquecível para mim. Eu nunca vou entender totalmente o seu mundo, como eles nunca vão entender o meu, mas vale a pena tentar olhar lentamente para o seu mundo….

Você tem um transtorno do espectro do autismo ou alguém da sua família? Você quer compartilhar sua visão da vida, expandir sua consciência de uma percepção ligeiramente diferente do mundo? Envie-nos um e-mail (que pode ser encontrado na seção equipe editorial - contatos) a sua história, uma foto do seu trabalho ou apenas uma descrição da visão de mundo e teremos o maior prazer em publicá-la!

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