Misticismo Nazista - Parte 4

20. 04. 2024
6ª Conferência Internacional de Exopolítica, História e Espiritualidade

No verão de 1922, foi construída a primeira máquina voadora em forma de disco, que era movida por implosão (vôo extra-espacial). Ele consistia em três discos; o maior tinha oito metros de diâmetro, o segundo seis e meio de diâmetro e o terceiro abaixo, sete metros de diâmetro. Esses três discos tinham em seu centro uma espécie de cavidade, que tinha XNUMX metros de largura e na qual estava montada a unidade de acionamento da máquina (dois metros e quarenta). A parte inferior do disco tinha formato cônico, onde foi colocado um pêndulo, que serviu para estabilizar todo o vaso. No estado ativo, os discos individuais giraram uns contra os outros, criando um campo rotativo eletromagnético.

Ainda não se sabe se o primeiro protótipo foi bem-sucedido em voar. No entanto, os testes foram realizados durante dois anos, quando provavelmente foi desmontado e armazenado na fábrica de Messerschmitt em Augsburg. Nas contas de várias fábricas alemãs, constatou-se que o financiamento deste projeto estava sob um nome de código JFM (Jenseitslugmaschine). Podemos dizer isso a partir disso Desenho de disco 2máquinas, em seguida, veio a unidade de propulsão de Vril, que funcionou oficialmente como SM-Levitator de Schumann.

Antes do final de 1937, outro modelo de máquina voadora foi feito, com a unidade de força Vril e controle de pulso magnético. Seu sucesso não demorou muito. Foi implantado em 1941 como aeronave de reconhecimento de profundidade na Batalha do Reino Unido, devido ao alcance insuficiente dos caças padrão ME 109. Porém, a máquina voadora de disco, por outro lado, não era adequada para caças convencionais, pois devido ao seu controle de impulso era capaz apenas mudanças retangulares de direção.

Em 1941, esta máquina também foi fotografada durante a travessia do Atlântico. Ele provou ser um avião de reconhecimento de muito sucesso, então começou a transportar suprimentos para a Nova Suábia.

Esta tarefa foi a última missão conhecida deste protótipo, já que seu interior muito pequeno esquentou muito rapidamente. Foi literalmente referido como garrafa quente voando.Nave mãe

A propulsão da embarcação, como já citado, baseava-se no princípio da implosão, com planos para sua produção fornecidos pela Maria Orsic em conjunto com a mídia Sigrun. Vril é na verdade uma energia cósmica que a Alemanha nazista aprendeu a controlar e usar para construir uma nave interplanetária.

A esta altura, é bom perceber que existem muitos registros, não só da Segunda Guerra Mundial, de desenvolvimento de discos voadores. Conclui-se que uma parte substancial dos discos voadores observados era de origem humana.

Porém, mesmo depois de 1941, aconteceram várias coisas que vale a pena mencionar. Em 1943, a produção de uma nave-mãe em forma de charuto foi planejada nos hangares do Zeppelin. Deveria se chamar Andrômeda e medir cento e trinta e nove metros, visto que discos voadores (para transporte interplanetário) seriam carregados para dentro. Devido a este projeto, uma reunião da Vril-Gesellschaft foi convocada no Natal do mesmo ano.

Maria Orsic e o médium de Sigrun também estiveram presentes neste encontro. O tema principal foi o projeto Aldebaran. O médium recebeu informações detalhadas sobre os planetas habitáveis ​​em torno de Aldebaran juntos Desenho de disco 1com a tarefa de planejar uma viagem até eles. Em 22 de janeiro de 1944, este projeto foi discutido em uma reunião na presença de Hitler, Himmler, Kunkel (Vril) e Dr. Schumanna. Para tanto, foi acordado o envio da nave-mãe Vril-8 (Odin).

Depois da guerra, os Estados Unidos também receberam essa informação como parte da Operação Paperclip, que reuniu importantes cientistas alemães, no caso Viktor Schauberger e Wernher von Braun, que participaram do projeto.

 

 

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